segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O Ministério Público Federal ligou a mulher do deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ao "esquema criminoso" instalado na Petrobras



O Ministério Público Federal ligou a mulher do deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ao "esquema criminoso" instalado na Petrobras. Em manifestação ao juiz federal Sérgio Moro, procuradores da República da força-tarefa da Operação Lava Jato rechaçaram exceção de incompetência em que Cláudia Cruz alega "inexistência" de conexão entre os crimes a ela atribuídos com os fatos apurados no escândalo de corrupção, cartel e propinas na estatal petrolífera.




A Lava Jato aponta que a mulher do ex-presidente da Câmara gastou no cartão de crédito mais de US$ 1 milhão em roupas de grife e restaurantes sofisticados na Europa. O dinheiro usado por Cláudia, segundo a Lava Jato, era parte de propina que Eduardo Cunha teria recebido em 2011 na operação de compra pela Petrobras de um campo petrolífero em Benin, na África.
A tese de defesa é que o juiz da Lava Jato não teria competência para conduzir a ação e julgar Cláudia. Seus defensores argumentam que o foro competente para o caso é o Rio.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Discursos na tribuna da Câmara de Vereadores de Sobral, estão saindo "insosso"

  (Wilson Gomes/O repórter de todas as notícias) - Em ano de campanha eleitoral, e com a vontade de chamar a atenção dos eleitores e da pop...